Empresa

A cada ciclo, novas cores, novos tons, novas possibilidades. Um devir constante que coloca em evidência mudança e transformação. Assim é a GSA há mais de 50 anos. Fundada em 1969, a então Gráfi ca Santo Antônio era apenas um dos negócios de um empresário. Mas tornou-se o propósito de muitas outras pessoas que se envolveram com a empresa e fizeram dela uma das maiores do segmento do Espírito Santo. Das máquinas manuais às atuais digitais, muita tinta pintou papel. Pioneirismo, vanguarda e ousadia marcam essa trajetória de mais de cinco décadas, nos quais a tecnologia evoluiu e o mercado mudou, demandando cada vez mais novas soluções e resolutividade. Acompanhando tudo isso, a GSA cresce, se renova, se reinventa e reescreve o conceito de gráfica com produtos e propósitos, em um eterno espiral de transformação. A cada ano, em cada tempo, há uma nova GSA, mas também aquela mesma de sempre, algo que só uma empresa que une tradição e vanguarda é capaz de proporcionar.

História

1969
1974 A 1979
1996
1997
2016
NOVA GERAÇÃO

1969

Em 1969 nascia, com o nome de Gráfica Santo Antônio, uma empresa que hoje é reconhecida por todo o mercado capixaba e também nacional por sua competência técnica, qualidade, competitividade e criatividade. Mais de cinquenta anos atrás, talvez fosse impensável que esses atributos um dia caracterizariam aquela gráfica pequena, fundada na Vila Rubim, com maquinário de segunda mão adquirido de uma gráfica de Colatina. De fato, o negócio não era o principal de um de seus sócios-fundadores, o homem de negócios Jacy Morandi, que tinha outros empreendimentos, como mercearia, fazenda e serraria. Seus negócios prosperavam e, por sugestão de um vizinho, resolveu investir no ramo e abrir uma gráfica.

O amigo incentivador, João Angelo Vago, também fez parte da sociedade, assim como um colaborador seu na mercearia, Jorge Guidoni. À época, a Gráfica Santo Antônio funcionava na Rua Duarte Lemos, na Vila Rubim, em Vitória. O espaço era bem pequeno, mas a vontade de fazer dar certo, muito grande. No mercado, havia poucas gráficas e uma produção pequena. A demanda, entretanto, dava sinais de que cresceria. A bem da verdade, naquela época, as gráficas faziam serviços bem mais simples, como a confecção de notas fiscal, duplicatas, folhetos. Os serviços demoravam cerca de 60 dias para ficarem prontos, algo normal se pensarmos que todas as máquinas eram manuais e que os serviços demandavam muita mão de obra.

1974 A 1979

Em 1974, houve mudanças importantes na então Gráfica Santo Antônio. Além da mudança de sede, da Vila Rubim, para a Av. Santo Antônio, no bairro de mesmo nome em Vitória, houve a entrada na sociedade de Antonio José Fontes Tavares, atual diretor administrativo e financeiro da GSA. Tavares era genro de Jacy Morandi, e entrou no negócio para suprir a demanda causada pela saída do sócio João Vago, em 1971.

Com a demanda cada vez maior e poucas gráficas no mercado, a Santo Antônio passou anos muito bons, com alta produção e reconhecimento do mercado. Em 1979, com a sede na Av. Paulino Muller, na Ilha de Santa Maria, em Vitória, Jorge Guidoni também saiu da sociedade, e Tavares continuou tocando o negócio junto com o sogro. Os 10 anos seguintes, entretanto, não foram tão bons quanto os anteriores.

1996

As tecnologias de impressão em off set não foram devidamente acompanhadas pela Gráfica Santo Antônio, que, apesar de ter uma impressora com essa tecnologia, perdeu clientes e trabalhos especiais para outras gráficas. A produção foi caindo e, apesar de não haver dívidas, a gráfica operava sem resultado. Jacy Morandi e Tavares decidiram, então, vender a gráfica e, em 1996, os irmãos Carlos e Conrado Vieira adquiriram uma parte da empresa, mantendo o sócio Tavares no negócio.

Carlos e Conrado Vieira trabalhavam havia cerca de 20 anos em outra gráfica. A vontade de ter um negócio próprio veio a calhar com a oportunidade de adquirir parte da Santo Antônio. Quando o negócio se concretizou, em dezembro de 1996, Tavares permaneceu cuidando da parte administrativa, Conrado assumiu o comercial e Carlos, a produção.

Com os três à frente da Gráfica Santo Antônio, as coisas começaram a prosperar novamente. Foram realizadas profundas transformações, investimentos maciços em tecnologia e recursos humanos e a gráfica deu um salto surpreendente. Já no primeiro mês da nova administração, uma reforma geral marcou a gráfica. Foi mudado o layout da empresa e quando os funcionários voltaram das férias coletivas, encontraram um ambiente de trabalho totalmente diferente.

1997

Em 1997, foi adquirida uma máquina bicolor, capaz de imprimir duas cores de vez. A produção foi melhorada, os trabalhos foram voltando, os clientes voltaram ou surgiram e, consequentemente, o faturamento passou a aumentar. No ano seguinte, a primeira máquina de quatro cores foi comprada, a primeira do estado, e graças a ela a agora GSA foi alçada ao status de melhor do Espírito Santo.

Trabalhos que antes eram realizados pelos clientes em outros estados passaram a ser feitos pela GSA. O caminho do crescimento foi impresso por essa máquina, cujos resultados permitiram que os sócios adquirissem o terreno e construíssem a sede atual da empresa, no bairro Consolação, em Vitória, para onde mudaram em 2001. A sede é a mais moderna de indústria gráfica do Espírito Santo, com planta exclusiva e, atualmente, os mais modernos equipamentos tecnológicos e digitais.

2016

Em 2016 foi a vez de Conrado José Vieira deixar a sociedade ficando a missão de continuar escrevendo a história da empresa para Antonio José Fontes Tavares e Carlos José Vieira. Atualmente, a GSA orgulha-se de ter atingido a liderança da indústria gráfica no Espírito Santo, graças ao know-how técnico, qualidade, competitividade e investimentos maciços em tecnologia e recursos humanos. Desenvolve, com maestria, trabalhos que pouco tempo atrás eram impressos em outros estados.

Por sua capacidade, já foi reconhecida por vários anos como uma das 10 melhores gráficas do Brasil. Hoje consolidada no segmento de embalagens a Gráfica e Editora GSA planeja alcançar voos ainda maiores já que os sucessores Toni Vieira e Bruno Tavares já estão dentro da empresa para dar continuidade a essa história.

NOVA GERAÇÃO

Dar continuidade a um trabalho nunca é uma tarefa simples, principalmente quando sues antecessores são tão qualificados e eficientes. Uma nova geração, visões diferenciadas, ações distintas e o mesmo objetivo: respeitar as pessoas, satisfazer o cliente e crescer com a empresa.

A força e a sabedoria que nos movem estão sempre atentas à beleza da transformação. Transformar é pauta constante do nosso processo produtivo, das vidas que nos rodeiam e da construção da nossa personalidade e caráter. Foram anos de formação e estudos que nos trouxeram até aqui e que nos deixaram uma saudade especial.

O colégio Senai Theobaldo de Nigris, em São Paulo, não é apenas o maior colégio de artes gráficas da América Latina, mas também um lugar onde se encontram pessoas com diferentes sonhos. É claro que o curso técnico e a pós-graduação nos proporcionaram habilidades que hoje são fundamentais no nosso dia a dia, afinal, lá estão alocadas empresas como Heidelberg, Manroland, Sun-Chemical, Efi , Coralis e tantas outras, mas os indivíduos que conhecemos trouxeram magia e ensinamentos para nossas vidas que são imensuráveis.

São muitas histórias, contos, bons e maus momentos, e temos a convicção de que todas as experiências vividas foram importantes para estarmos aqui hoje. Há páginas em branco para os novos registros que estamos eufóricos para continuar a escrever.

Valores

Dedicação, cuidado e sinceridade são valores que não abrimos mão. Nos empenhamos ao máximo para entregar um material de qualidade e em tempo ágil para atender o cliente. Entretanto, mesmo sabendo que devemos ser rápidos, é necessário ser atencioso aos detalhes para nada sair errado e não frustrar o cliente. Nosso maior objetivo é fazer com que nossos clientes realizem seus sonhos.